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sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Quantos designers precisam para trocar uma lâmpada?

Samuel Wilkinson, um jovem designer britânico pensou que a forma de uma lâmpada comum de baixo consumo de energia poderia ultrapassar os limites da forma convencional e propôs com muito êxito formas sutis e sofisticadas para a "mesmice" do mercado luminotécnico.

Existem certos tipos de objetos que têm uma espécie de 'naturalidade' sobre eles, uma tomada, tão onipresente que  estão ou veem de longa data sendo igual. A lâmpada incandescente é um desses. Peça a alguém para esboçar um para você e você é mais que provável que acabe com a forma de vidro redonda familiares que se estreita na parte inferior (ou superior, dependendo da forma que se você está visualizando-o) para formar seu contato metal.


formas diferenciadas do "mesmo" tubo existentente em qualquer lâmpada dos supermercados e lojas de material de construção, com um apelo estético muito forte, os tubos dançam e fazem-nos refletir sobre o tema, por quê será que as coisas tem que ter a mesma "cara"? Por que é muito mais simples fazer o igual, fazer o que já está feito, é reproduzir em série que o produto será vendido da mesma forma, acho que não, quanto mais bacana for, maior será a procura pelo bacana, e não pelo convencional!





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