"Ela representa o ritmo crescente do ciclo de vida moderno, onde os objetos são criados, usados e descartados muito rapidamente." Formado em artes pela Central Saint Martins, na Inglaterra, Gentry começou a usar lixo eletrônico há dois anos, e tem como inspiração o impacto da tecnologia no cotidiano das pessoas.
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quinta-feira, 4 de agosto de 2011
A arte que veio do e-lixo- Nick Gentry
Quem olha de longe os quadros do britânico Nick Gentry imagina tratar-se de mais um artista com traços modernos. De perto, eles são bem mais interessantes. Gentry usa disquetes, fitas VHS, polaroides e fitas cassete no lugar da tela. Com um detalhe interessante: não tira as etiquetas das mídias. "Cada disquete conta uma história", afirma Gentry.
"Ela representa o ritmo crescente do ciclo de vida moderno, onde os objetos são criados, usados e descartados muito rapidamente." Formado em artes pela Central Saint Martins, na Inglaterra, Gentry começou a usar lixo eletrônico há dois anos, e tem como inspiração o impacto da tecnologia no cotidiano das pessoas.
"Ela representa o ritmo crescente do ciclo de vida moderno, onde os objetos são criados, usados e descartados muito rapidamente." Formado em artes pela Central Saint Martins, na Inglaterra, Gentry começou a usar lixo eletrônico há dois anos, e tem como inspiração o impacto da tecnologia no cotidiano das pessoas.
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