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sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Projeto autosustentável. Uma saída pra superpopulação.

A superpopulação das cidades vira e mexe é tratado pela ficção como um dos grandesproblemas do século 21. Mas parece que a “vida real” vem encontrando soluções melhores do que filmes e séries. Em Nova York, por exemplo, a ideia surgiu por meio do projeto NY Billboard,idealizado pelo escritório de arquitetura Prechteck.


Este projeto, aliás, pretende implantar em Manhattan construções em camadas horizontais— o que seria um passo para o fim dos prédios gigantes que ocupam a cidade e para o caos – já que ligações entre as torres seriam construídas de forma a separar a população do tráfego caótico da ilha. No projeto ainda cabem calçadas, jardins suspensos e instalações públicas.


Mas não é apenas isto. A NY Billboard ainda seria autossustentável. Uma área de 14mil metros quadrados de painéis solares, dispostos nas laterais e no telhado, irá produzir cerca de 7.200.000kW horas por ano. Outra possibilidade é a instalação de 110 turbinas eólicas com pontencial de gerarem 1.400.000kW por ano, ou seja, 13% da sua necessidade energética. O projeto ainda captará água da chuva, que será suficiente para abastecer as depedências. O design moderno em forma de diamante requer menos vigas de aço e permite mais entrada de luz natural. Boa ideia!


por Gilberto Jr. stylegreenvana

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Nandice- Pra que serve isso?

Muita gente que vê "sucatas" penduradas em minhas paredes me perguntam:
Pra que serve isso?

Difícil responder a essa indagação, primeiro, uma obra de arte na maioria dos casos não serve pra nada, mas serve pra muita coisa, serve pra agradar os olhos, pra gerar discussão sobre o tema, pra ornamentar apenas,  serve pra tirar o lixo que entupiria o nosso mundo, ainda que ele faça parte do mundo, mas não entupa nada (apenas minhas paredes)!

Serve pras pessoas que não tem o contato com arte continuarem a fazer a tal pergunta.

Enfim, de uma luminária velha, descartada completamente pela companhia de energia, uma torneira sem o "corinho" (acho hilário o uso dessa palavra no caso) acoplada a um pedaço de ferro da companhia ferroviária se transforme em algo inusitado, isso é Nandice!



          esse muita gente que falei são aquelas que não me conhecem bem, porque meus amigos me entopem de lixo! rs

Design reutiliza brinquedos do lixo em suas esculturas


Quem é que não lembra dos seus brinquedos favoritos? Trazendo a nostalgia para o trabalho, o designer Robert Bradford coleta e reutiliza brinquedos que foram jogados no lixo para colorir divertidas esculturas de animais, pessoas e objetos. Geralmente, Bradford utiliza pequenas peças para montar as esculturas e já chegou a utilizar 3.000 brinquedos em uma única obra. Ele também reutiliza pedaços de plástico coloridos e outros objetos, como pentes, botões, pincéis e pregadores de roupa.




O designer começou a considerar a possibilidade de que os brinquedos esquecidos por seus filhos poderiam se tornar parte de algo maior. Bradford diz que gosta da idéia de que as peças de plástico têm uma história, um passado desconhecido, sem falar que também fazem parte de uma cultura, já que cada uma das peças representa uma geração no tempo. É legal tentar identificar através das imagens, os brinquedos da sua época que fazem parte da coleção de esculturas.









por Mariana M. stylegreenvana

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Garrafas de cerveja "viram" biblioteca e Templo Budista.





Depois das latinhas de cerveja virarem um prancha de surf, agora é a vez das garrafas desta bebida virar material de construção. Isso mesmo. Que os alemães têm a fama de beber muito, não é novidade. Eles colecionam, inclusive, o título de vice-campeão mundial, consumindo 158 litros por pessoa anualmente.

Mas a boa notícia esta em reutilizar o resíduo desta paixão. Moradores do municipio de Magdburg, na Alemanha, utilizaram garrafas de cerveja para criar uma biblioteca pública. A iniciativa surgiu dos moradores da cidade. A Open Air Library foi construída com mil caixas de cerveja. O ambiente público incentiva o hábito da leitura entre os moradores e ajuda na diminuição de lixo espalhado pelo município.



Para construir a estrutura da biblioteca, as embalagens foram doadas por uma empresa da região e a comunidade entrou com a mão de obra. O escritório de design Karo fez o acabamento do espaço, reutilizando partes da fachada de um armazém abandonado da cidade.
O acervo de 2 mil livros da biblioteca também foi doado pelos moradores, que fazem uma ronda para vigiar e conservar a biblioteca, que fica aberta 24 horas. Até agora, todos os livros foram devolvidos, e a população se orgulha disso.

Mas essa iniciativa não é a primeira ação realizada com a ajuda de cervejas. Na Tailândia, monges da província de Sisaket, cidade próxima a Bangkok, construíram um templo budista com as próprias mãos. Para eles, a espera foi um pouco maior. Sem a ajuda de doações, os budistasesperaram por 27 anos até conseguirem juntar as centenas necessárias para começar a construir o santuário



Os religiosos usaram um milhão de garrafas para montar todo o seu templo. Foi esse número extraordinário que levou os turistas a nomearem o templo de Wat Pa Maha Chedi Kaew, também conhecido como ‘Templo de Um Milhão de Garrafas”, que hoje já virou ponto turístico. Atualmente o templo conta com um crematório, salas de oração e até acomodações para os monges.




Em tempo, o Brasil é o quarto maior consumidor de cerveja do mundo. Segundo o Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja, são 47 litros consumidos por pessoa durante um ano. Que tal usar esse consumo para um bem público?





por Buanna Rosa, stylegreenvana

Papelão como solução estrutural em banco.






O papelão veio para ficar. O material está se popularizando graças a sua firmeza e reciclabilidade, assim, está sendo usado por arquitetos e designers de interiores, de todo o mundo. Nessa onda, o escritório Sander Architecten utilizou o papelão para compor a área de 56.000 metros quadrados do banco holandês Rabobank. A solução do projeto foi escolhida entre ofertas de mais de 20 empresas.

O projeto é um edifício comercial de 25 andares que tem colunas e paredes decoradas compapelão e papel cartão, que podem, posteriormente, ser reciclados.

Uma das salas tem uma coluna com paredes em formato circular, elaboradas pelos materiais e que formam uma sala de leitura e estudos. O visual é moderno e traz um clima de tranquilidade ao local, que lembra uma biblioteca. As clarabóias fazem parte da estrutura do edifício e ajudam na circulação do ar. O conjunto ilustra o ambiente de trabalho que promove a colaboração e a partilha de conhecimentos.



por Mariana M. style grenvana

terça-feira, 9 de agosto de 2011

DSSH Bridge- Aproveita a energia solar e também purifica o ar.






Uma ponte futurista DSSH (Helix ShapeShifting Dynamic), projetada pela empresa Sanzpont em Montreal, Canadá, apresenta uma tela de tração que faz com que ela se mova conforme o visitante ande em seu percurso. E a grande surpresa é que a luz solar captada por painéis fotovoltaicos durante o dia, faz com que à noite suas luzes com tecnologia de LED de baixo consumo de energia se acendam. Ao mesmo tempo, de imediato a ponte purifica o ar em seu ambiente.



A empresa incorporou ao projeto plantas que ficam no piso da ponte e são responsáveis por ajudar na recuperação do ar, transformando a poluição da cidade em oxigênio puro. A estrutura ganhou recentemente o prêmio Building to Building Pedestrian Bridge International Challenge com seu design inovador, sustentável e visualmente impressionante.
















por Mariana M. style greenvana

Jardim vertical com 226 mil plantas usa energia solar.





Projetos com soluções incríveis para jardins estão em alta no setor da arquitetura sustentável. Um deles é um jardim vertical em Cingapura, que em breve terá cerca de 226 mil plantas e flores de todo o mundo. A torre tem um sistema de manutenção movido a energia solar, possui coletores de chuva – para o uso interno da água – e dutos estratégicos de ventilação.

A construção foi desenhada pela empresa Grant Associates e ganhou o nome de Gardens by the Bay. Monitorados pelo Singapore‘s National Park Board, os jardins vão contar com dois conservatórios principais: o Flower Dome (bioma seco e frio) e o Cloud Forest (bioma úmido e fresco), bem como jardins temáticos, horticultura e plantas vindas de todas as partes do mundo.




Um dos elementos mais impressionantes do projeto recebeu o nome de Supertrees, 18 estruturas em forma de árvore, que medem de 25 a 50 metros de altura e funcionam como jardins verticais, cobertos com diversas flores tropicais. Durante o dia, as árvores e suas copas enormes fornecem sombra e mantém a temperatura agradável.

Durante a noite, uma iluminação especial é ativada na copa. Onze dessas árvores tem sistemas de células fotovoltaicas que captam a luz do sol, e utilizam a energia solar transformada para mover os mecanismos de iluminação e água – ajudando a manter os conservatórios resfriados.


 por Mariana Montenegro, stylegreenvana

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Parede feita com revistas velhas renova escritório


Uma empresa sueca especializada em design gráfico resolveu traduzir o seu ofício para a decoração do escritório. Sabe qual foi o resultado? Uma parede feita com tijolos de papel de revistas, que foram empilhadas e formaram um visual moderno, colorido e exclusivo.

Esteticamente inovador e sustentável, ela foi construída com material reaproveitado que viraria uma enorme quantidade de lixo. A ideia surgiu da vontade dos funcionários da Oktavilla, em Estocolmo, em renovar o local de trabalho e refletir nele a sua criatividade.

Mais do que isso, o escritório conseguiu traduzir na decoração muito sobre o trabalho, o perfil e a capacidade da empresa em aliar design, funcionalidade e sustentabilidade. No final das contas, virou um ótimo cartão postal. Afinal, quem cria uma solução como essa, pode fazer um excelente projeto gráfico, não é mesmo?





                 Uma ideia que pode ser realizada em qualquer casa ou escritório. Fica a dica.


                                          por mariana Montenegro http://style.greenvana.com/

Instalação reproduz dunas com CD´s descartados



Você imaginaria seus CDs antigos virando arte? O artista francês Elise Morin e o arquiteto Clémence Eliard criaram dunas metálicas feitas com cerca de 65 mil CDs descartados. Recolhidos do lixo, serviram para formar uma camada costurada à mão que se estende por uma série de grandes cúpulas ocupando 500 metros quadrados, remetendo a dunas de areia do deserto.
As estruturas ficam expostas ao ar livre e à iluminação natural que é refletida pela superfície metálica, dando um aspecto incrível a essa passagem artificial com características montanhosas, que ganhou o nome de WasteLandscape. A arte vai ficar exposta em diversos locais e quando terminar a temporada, todos os CDs serão reciclados e transformados em policarbonato, tipo de plástico muito utilizado atualmente na manufatura industrial e no design.


por Mariana Montenegro Jul.11

Iate para bilionários tem sua própria ilha tropical

Na ilha dentro da embarcação, que conta com seu próprio vulcão, estão garantidos biblioteca, spa, sala de games e também cinema





Reprodução Internet


O mercado de iates está se superando. Depois da embarcação de R$ 7,6 bilhões feita de ouro e platina, em breve será a vez do barco “Tropical Island Paradise” causar inveja aos ricaços. O iate, cujo nome em português significa paraíso em uma ilha tropical, promete exatamente isso a seus compradores: uma ilha dentro da embarcação.

O navio de 90 metros de comprimento foi projetado para acomodar dez convidados. Com uma velocidade máxima de 28 km/h – não se pode esperar que uma ilha ande rápido, não é mesmo? - , o iate terá uma mega piscina e contará até com um vulcão. Aparentemente, num paraíso tropical, vulcões são essenciais. Em vez de lava, ele irá cuspir água, que irá diretamente para a piscina.

Reprodução Internet
Dentro do vulcão, ficará a suíte dos proprietários da embarcação, com uma sala com vista para a frente do iate, logo atrás da cachoeira !!! Perto da piscina, ficam as cabanas para abrigar os convidados e o bar.
Para quem estiver a fim de deixar de lado a piscina e a praia por um tempo, o navio não deixará por menos. Já estão garantidos a bordo uma biblioteca, spa, sala de games e também um cinema.
O preço do iate? Por ora, a empresa responsável por sua construção, a Yatch Island, não divulgou a cifra. Mas pelas características do barco, que também conta com um deque para pouso de helicópteros, já dá para imaginar muitos zeros nesta conta.


Por Época NEGÓCIOS


Catar terá o primeiro resort semisubmerso do mundo

Estão sendo investidos US$ 500 milhões no Amphibious 1000, que terá suítes abaixo do nível do mar

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Jantar no fundo do mar, enquanto peixes e arraias desfilam pela janela como se estivessem em um aquário, já é possível no Ithaa, o restaurante do Hilton das Maldivas. Que tal, então, se hospedar em um hotel nessas condições? Na costa do Catar está sendo construído o Amphibious 1000, o primeiro resort semisubmerso do mundo, com o objetivo de proteger a zona marítima do país e de quebra atrair milhões de turistas. A inauguração do projeto ainda não está prevista, mas já se sabe que o investimento gira em torno de US$ 500 milhões.

A melhor fatia do bolo, no entanto, fica com os quatro hotéis em alto-mar, cada um com 75 suítes. Em cada um deles, uma área submersa contará com aquários, galerias, exposições e um museu interativo sobre a vida marinha, além de academias, jardins e um teatro. E não acaba por aí. Outras 80 suítes flutuantes, as Jelly-fish, se espalharão pelo mar como águas-vivas, como a tradução do próprio nome indica. Cada uma delas comporta seis hóspedes e tem cinco andares, em diferentes níveis d’água (a até 1,4 metros de profundidade), com sala de relaxamento, cozinha, lounge e banheiros. Na hora de dormir, você escolhe: há quartos na superfície e submersos.