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sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Água e Pedra inspiram Centro Esportivo.

Assim como ocorreu nos Jogos Olímpicos de Pequim-2008, a recém-encerrada Universiade 2011, em Shenzen, na China, chamou a atenção pela qualidade das instalações esportivas, assunto que tem ganho destaque no Brasil devido à Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos Rio-2016.

O centro esportivo utilizado na Universiade 2011 foi desenhado pela empresa GMP Architekten. O Universiade Sports Center foi composto por três estádios em um parque envolto por um lago artificial. Inspirado pela paisagem envolvente, o complexo será utilizado para sediar uma série de eventos esportivos.
Se em 2008 o Ninho do Pássaro, apelido do Estádio Olímpico, fez sucesso, agora, a GMP Architekten fez uso em seu design de elementos típicos de um jardim chinês tradicionais, empregando pedras e água, já que nessa cultura, a água representa o movimento e o desenvolvimento, enquanto que as pedras e estruturas cristalinas simbolizam a continuidade e estabilidade.

O estádio principal é um espaço multifuncional que poderá ser usado em ocasiões esportivas nacionais e internacionais e eventos variados. É possível acomodar cerca de 60 mil pessoas no interior.

O segundo complexo de esportes coberto foi projetado para patinação no gelo, mega-apresentações e reuniões sociais, podendo acomodar até 18 mil espectadores.

Já o terceiro complexo é aquático e conta com uma piscina para competições de natação com acomodação para 3.000 pessoas. Os estádios do centro esportivo têm 65 metros de altura e sua estrutura é composta por um invólucro de aço prismático composto por uma série de facetas triangulares e três camadas distintas. O exterior é um vidro translúcido composto de painéis triangulares de vidro laminado de segurança ou placas de policarbonato.


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quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Cimento Transparente: Inovação em Materiais de Construção

Novos materiais de construção surgem rotineiramente e um está chamando atenção, o cimento transparente, que parece ter chegado para ficar.

Criado pelo arquiteto italiano Giampaolo Imbrighi em parceria com a empresa Italcementi, o material que levou o nome de i.light®, ainda é conceitual, mas trata-se de um painel de concreto com pequenos orifícios preenchidos com resina.

Com 20% de transparência, o painel pode ser usado no fechamento de paredes, em pisos, escadas, terraços ou até mesmo como elemento decorativo, favorecendo a economia de energia elétrica por facilitar a iluminação natural.

O custo é maior que o dos painéis de concreto comuns, mas compensa economicamente em relação aos painéis de fibra ótica, que ainda gastam muita energia elétrica. A inovação em termos de materiais de construção foi aplicada no pavilhão da Itália na Expo Shangai 2010.

por style.greenvana.com

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Bicicletas abandonadas viram arte de rua.

A arte transforma o transporte alternativo em veículo de transformação ambiental! Bicicletas abandonadas pelas ruas de Toronto, no Canada, foram recolhidas e usadas em arte de rua. A ideia começou com uma mulher, que pintou de neon uma bicicleta abandonada e plantou mudas em sua cesta antes de prendê-la a um poste.

A iniciativa levou outros cidadãos a realizar o chamado The Good Bike Project (o bom projeto de bicicleta, em tradução livre), que depois de um tempo, recebeu apoio do governo para ser disseminadO por toda a cidade, enfeitando postes de rua.

Diversas bicicletas abandonadas estão sendo renovadas com o projeto, que desperta a criatividade dos envolvidos e busca incentivar o debate sobre futuros melhoramentos para a cidade, como planejamento urbano, ciclismo e arte pública, segundo divulgado na página do grupo na rede social Facebook.


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segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Casa sustentável tem aquecimento a partir do piso.

Com criatividade não há limites para tornar uma casa sustentável. Esta, pré-fabricada, foi instalada sobre uma base de concreto de 11 centímetros com tubos metálicos por onde passa água quente, o que garante uma forma alternativa de manter o ambiente aquecido. Como se pode imaginar, placas coletoras de energia solar são as responsáveis por manter a água quente, muito útil principalmente em regiões com grande variação de temperatura do dia para a noite.

Do lado de dentro, foi empregada argamassa composta basicamente de vidro reciclado; do lado de fora, o revestimento das paredes é feito de fibra de bambu.

A habitação foi projetada pelo arquiteto Jonathan Davis e apresentada em Los Angeles durante o“Dewell on Design 2011″. É parte da linha verde de casas modulares “pieceHomes” e foi construída pela OneBuild.




por slyle.greenvana.com