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sábado, 27 de agosto de 2011

Jardim Vertical para recuperar espaço urbano degradado.

Uma parede de jardim vertical semelhante a uma colmeia de abelhas é a forma proposta pelo EFGH Arco Design para o Billboard Park, em Rosario, na Argentina.

O objetivo é revitalizar uma área degradada levando um pouco mais de verde a um parque a céu aberto que se tornaria uma atração turística e estimularia a economia local.
Crianças e adultos poderiam escalar ou simplesmente subir as escadas da “colmeia” e apreciar a vista do rio ao mesmo tempo em que aproveitam o ambiente. Quem preferisse ficar em terra firme, poderia descansar e relaxar nos bancos do jardim, logo à frente da parede que tem todo o piso no mesmo formato da “colmeia”. E verde, claro. Na parte de trás da parede, há um estacionamento privativo para maior conforto dos visitantes.

por style.greenvana.com

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Escolas "Verdes" incentivam alunos a cuidar do meio ambiente.

A arquitetura empregada em escolas está adotando práticas e tecnologias sustentáveis para dar o bom exemplo. Depois da escola de Bali toda feita com bambu, mais duas escolas com iniciativas ecológicas estão bem cotadas em meio às construções “verdes”.

A Escola de Artes Plásticas de Oaxaca, no México, por exemplo, é feita de materiais reutilizados de outras construções. A empresa Taller de Arquitectura, em parceria com o artista Francisco Toledo, criou um campus orgânico que inclui pátios amplos e plantas nativas que não precisam de tanta água. As grandes janelas estimulam a entrada de luz e ventilação naturais, mantendo as salas e ambientes sempre frescos e confortáveis para seus alunos.

Já a Escola APAP, da Corei do Sul, é mais uma construção feita a partir de contêineres. Chegando à altura de três metros, os oito contêineres de cor amarela formam a estrutura da escola, que conta com dois estúdios, uma grande sala de reuniões e uma galeria. A área externa serve como anfiteatro e espaço de atuação para alunos praticarem e se apresentarem.

Escolas como essas, que adotaram estruturas sustentáveis, incentivam seus alunos a ter maior consciência em relação aos problemas relacionados com o meio ambiente e, com isso, faz com que cuidem melhor da natureza.

por style.greenvana.com

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Com quantas garrafas se faz uma casa?

Quem tem telhado de vidro não joga pedra na casa do vizinho. Imagine então quem tem todas as paredes de garrafas de vidro. Especificamente, neste caso, 25 mil garrafas. Edouard Arsenault construiu uma casa com esses objetos, em Cap-Egmont, Prince Edward Island, no Canadá. As obras começaram na primavera de 1980, mas o material chave do projeto começou a ser recolhido um ano antes, época em que Arsenault recebeu um cartão postal da filha de um castelo de vidro, na Ilha Vancouver.

Arsenault precisou de aproximadamente 25 mil garrafas recicladas, de diferentes cores e tamanhos, para colocar de pé três edifícios. Mas, antes de colocar a mão literalmente na massa, Arsenault, que na ocasião tinha 66 anos, passou algum tempo no porão de casa, limpando e retirando os rótulos dos objetos. O que era apenas um hobby, logo foi se transformando em coisa séria e ganhando o apoio de quem passava pelo local. Assim, em 1981, a primeira etapa desse “sonho” foi aberta ao público.

Uma das etapas mais comentadas do projeto de Arsenault é a capela feita com 10 mil garrafas, em 1983. O ambiente conta, inclusive, com um altar e alguns bancos. Mas, o “sonho” chegaria ao fim na primavera de 1984. Aos 70 anos, o criador faleceu, deixando para trás a ideia, que ficou inacabada. Apesar de toda criatividade, alguns aspectos importantes foram deixados de lado. No inverno, por exemplo, o local não é dos mais aconchegantes, já que a estrutura de ferro usada por Arsenault não suporta os efeitos das geadas. Tamanha exposição ao mau tempo acabou deteriorando a estrutura, o que foi devidamente resolvido na década de 1990
Na Argentina, o artesão Rubén ‘Tito’ Ingenieri criou algo parecido, com 6 milhões de garrafas. “Pelo menos 100 mil são de cerveja”, contou Ingenieri à BBC Brasil. E, qual você achou melhor?




por stylegreenvana

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Sol "canalizado" dispensa o uso de lâmpadas durante o dia.

É muito provável que mesmo durante o dia, o local onde você trabalha mantenha as luzes acesas. E, provavelmente, se apagar a luz, sentirá falta dela. O designer britânico Ross Lovegroveaperfeiçoou um “túnel solar” para combater esse duplo desperdício: de eletricidade e da luz natural.

Um duto flexível revestido com material reflexivo é instalado do telhado até o cômodo a ser iluminado, como uma chaminé invertida. No alto, acrílico impede a entrada do que não seja luz, que é refletida até chegar a seu destino.

A “lâmpada natural” oferece tanta luz quanto uma incandescente de 60 Watts e dependendo da instação, pode ser ajustada para diferentes ângulos. Ambientes sem janela ficariam muito bem iluminados, seja um corredor, um banheiro, escada ou mesmo uma edícula onde não seja possível ter uma claraboia por haver outra construção no andar superior.

por stylegreenvana.com

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Madeira recuperada: a base para uma casa na árvore para adulto.



Uma casa na árvore remete à infância, quando tudo o que se desejava era um lugar secreto para se esconder. Uma de gente grande foi construída pelo artista David Rasmussen, a Threehouse Cristal. É uma casa rústica, localizada em Carbondale, Colorado, feita com madeira recuperada de árvores locais.

O interior é espaçoso e tem uma característica incomum para essas construções: o teto é bem alto. Tão alto, que foi possível construir um mezanino, acessado por uma escada em espiral. As janelas de diferentes formatos, quadradas, circulares e ovais, garantem a boa iluminação ambiente. A sala foi decorada com uma mesa e apliques.

Grande parte da madeira recuperada veio de árvores já caídas, mas todas fazem parte de espécies locais, que não correm perigo, como o pinheiro, utilizado como base de sustentação da casa.
por Mariana Montenegro, Stylegreenvana.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Nandice- recriando o que já foi criado.

Há um bom tempo ganhei de um amigo umas gravuras de Sérgio Gregório, lindas...ficou no encarte por um "puta" tempo...um dia uma loja de material de construção com todo carinho me deu um relógio de parede cafonérrimo, enfim, agradeci, claro...chegando em casa...hunnn, uma das gravuras combinaria muito com essa moldura pretinha básica, heim? não exitei....tá ai, um relógio personalizado e se não bastasse, as bonequinhas frevistas que trouxe de Recife , foi pro relógio. Quem tem um desse?

Pneus reciclados viram esculturas bacanérrimas.

Depois das esculturas feitas com plástico reutilizado e as de brinquedos coletados do lixo, mais uma nova arte pode ser apreciada pelos defensores do reuso de materiais. O escultor coreano Yong Ho Ji criou uma incrível série de esculturas utilizando camadas de pneus reciclados.

Foram criados diversos animais como cavalos e pássaros e combinações que deram origem a novas formas. O resultado obtido é muito convincente, principalmente se levadas em consideração as propriedades do material empregado.




Os pneus reciclados usados nas obras têm peso e textura irregulares que acentuam a brutalidade das formas reproduzidas. O escultor modela o material depois de aquecer a borracha.

Foram utilizados vários tipos de pneus desde os de bicicleta até os de tratores, que são usados para transmitir a sensação de haver músculos, pele e pelos.

por Mariana Montenegro ago.2011